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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Mitch Mitchell, baterista de Jimi Hendrix, morre nos EUA




PORTLAND, OREGON - Mitch Mitchell, baterista da lendária banda de Jimi Hendrix nos anos 1960, a Jimi Hendrix Experience, foi encontrado morto ontem em seu quarto de hotel em Portland, nos Estados Unidos. Aparentemente, a morte foi por causas naturais e o corpo pode passar por uma autópsia. O baterista tinha 61 anos e foi o último da banda a morrer. O guitarrista Jimi Hendrix morreu em 1970, e o baixista Noel Redding em 2003.



Nascido em 9 de julho de 1947, em Ealing, na Inglaterra, Mitchell mostrou grande vigor no álbum de estréia da banda, "Are You Experienced?", lançado em 1967, e também em "Axis: Bold As Love", e "Eletric Ladyland". Considerado um dos bateristas mais versáteis do rock, ele tinha um estilo explosivo de tocar que pode ser percebido em canções pesadas como Fire e Manic Depression.

Mitchell havia se apresentado na última sexta-feira em Portland, na turnê Experience Hendrix Tour, que tinha o objetivo de reunir músicos que conheciam Hendrix, como o próprio Mitchell, e também artistas mais novos, como o guitarrista vencedor do Grammy Jonny Lang, influenciado por Hendrix.

Segundo Bob Merlis, porta-voz da turnê, Mitchell havia permanecido em Portland durante uma folga de quatro dias e planejava partir na quarta-feira. "A morte dele foi uma surpresa devastadora", disse. "Ninguém tocava como ele." Merlis viu o baterista se apresentar duas semanas atrás em Los Angeles, e disse que ele parecia saudável e feliz.

"Mitchell era um homem maravilhoso, um músico brilhante e um amigo verdadeiro", afirmou Janie Hendrix, meia-irmã de Hendrix e diretora-executiva da Experience Hendrix Tour. "Seu papel na formação do som da Jimi Hendrix Experience não pode ser subestimado."

Além de Jimi Hendrix, Mitchell também tocou com outros grandes músicos e bandas ao longo da carreira, como Eric Clapton, John Lennon, Jack Bruce, Jeff Beck Muddy Waters e com os Rolling Stones, entre outros.

domingo, 17 de agosto de 2008

Cannibal Corpse Death metal puro

Cannibal Corpse, banda de respeito com mais de 2 décadas na estrada, ja gravou verdadeiras obras primas para os fãns do metal extremo. "Death Metal com eles sempre foi coisa de primeira. "

O que sempre me chama atenção ensta banda é a forma que eles fazem as imagen de suas capas de cds sempre bem brutais com muito sangue... mas muito canibalismo mesmo!

Sempre levando este estilo com sangue para todos os lados e desenhos macabros. A mistura extrema entre macabro e sanguinário.






Um pouca da sua Historia..

Cannibal Corpse surgiu em 1988, em Buffalo (no estado de Nova Iorque). A primeira formação tinha o vocalista Chris Barnes, os guitarristas Bob Rusay e Jack Owen, o baixista Alex Webster e o baterista Paul Mazurkiewicz. Em 1994 Rob Barret entra para ocupar o lugar do guitarrista Bob Rusay. dois anos depois o vocalista George “Corpsegrinder” Fisher assume o vocal do Cannibal Corpse e, atualmente as guitarras ficam por conta de Owen e Pat O'Brien.

Em 2005 o guitarrista Jack Owen abandona a banda, sendo substituido temporariamente pelo guitarrista do Origin, e em 2006, retorna a banda o guitarrista Rob Barret.


Em 1989 uma demo rendeu ao grupo um contrato com a gravadora Metal Blade. O primeiro álbum do Cannibal Corpse, Eaten Back to Life, chegou às lojas em 1990. Os fãs incondicionais da banda começaram a aparecer depois dos álbuns Butchered at Birth, de 1991, e Tomb of the Mutilated, gravado um ano mais tarde.


O grupo ficou ainda mais conhecido depois que apareceram no filme Ace Ventura: Pet Detective. Numa cena, eles tocam a Hammer Smashed Face, do Tomb of The Mutilated. Depois dessa ponta em Hollywood, o Cannibal Corpse surge como a primeira banda de death metal no Top 200 da Billboard.




Ae gente quem curte curte não tem espaço para pagodeiro aqui não!

Rock na Veia!

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Garotinho Rock'n'Roll (esse é dos nossos!)


Olhe este tenro garotinho:




Agora analise tudo: Seis anos de idade, cabelo moicano, camiseta da Harley Davidson... tudo certo né? Para os escritores deste blog tá tudo nos conformes... mas para a diretora mal comida e com raiva no coração da escola onde este jovem menino do Rock estuda, tudo está errado!!!

O pobrezinho foi suspenso por usar o corte de cabelo inspirado nos Índios Moicanos que eram nativos da fétida pátria americana que os comedores de Mc Donald's tanto veneram.
O principal argumento da véia loca Diretora era que o cabelo tirava a atenção dos colegas de classe impedindo que a aula corresse normalmente.


Segue a reportagem....clica aqui


Nota: se fosse um filho da puta de um emo ninguém ia descriminar....iam dizer coitadinho ele não é compreendido neste mundo.....bando de miseráveis

Rússia proibirá emo?


Autoridades da Rússia pretendem proibir estilo emo através de lei


O polêmico estilo emo pode ser tratado como algo ilegal por causa de uma nova lei na Rússia.

Segundo o site NME, a legislação do país pretende regular sites sobre assuntos emo e também proibir o uso roupas de tal estilo em escolas e prédios públicos.

As autoridades russas definem os emos como adolescentes que se vestem de preto, usam piercings no rosto e "franjas que cobrem metade do rosto", de acordo com o jornal The Guardian.

A elaboração da lei foi motivada pelo receio de problemas futuros provocados pelo "modo de vida" da tribo, que geralmente é associada à pensamentos depressivos e até mesmo suicidas.

A discussão da lei já gerou vários protestos, comandados pelos jovens, no país no último final de semana, segundo o NME.


FONTE


Deus salve a Rússia, Vladimir Putin é o cara!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Versões feitas por Hendrix, Beatles e Nirvana entre as melhores do mundo!







Críticos da revista britânica Total Guitar elaboraram uma lista com as cinco melhores versões feitas por bandas de Rock e as cinco piores versões de clássicos do Rock. A lista foi publicada neste domingo, 22, no jornal Daily Mail.


Segundo os críticos, a melhor versão de todos os tempos é a releitura de Jimi Hendrix para a música “All Along the Watchtower”, original de Bob Dylan, mas até hoje mais conhecida na versão do guitarrista. Em segundo lugar na lista das melhores estão os Beatles com “Twist and Shout”, música composta por Phil Medley e Bert Russell. A primeira gravação da canção foi feita pelo grupo The Top Notes, em 1960. A versão dos Beatles é de 1963.

Entre as piores versões chama a atenção justamente a primeira posição. Quem ganhou o ‘prêmio’ foi a cantora canadense Celine Dion e sua versão para “You Shook me All Night Long”, clássico do AC/DC lançado no álbum “Back in Black”. A versão da cantora pode ser vista em vídeos pela internet, em shows realizados na temporada que ela fez em Las Vegas. Felizmente para os fãs da banda, essa versão não foi lançada oficialmente.

Abaixo a lista dos melhores e piores:

As melhores:
01. Jimi Hendrix - “All Along The Watchtower” (Bob Dylan)
02. The Beatles - “Twist And Shout” (The Top Notes)
03. Guns N’ Roses - “Live And Let Die” (Wings)
04. Nirvana - “The Man Who Sold the World” (David Bowie)
05. Muse - “Feeling Good” (Anthony Newley and Leslie Bricusse)

As piores:
01. Celine Dion - “You Shook Me All Night Long” (AC/DC)
02. Girls Aloud / Sugababes - “Walk This Way” (Aerosmith)
03. Westlife - “More Than Words” (Extreme)
04. Will Young - “Light My Fire” (The Doors)
05. The Mike Flowers Pops - “Wonderwall” (Oasis)

“Quando o Pop vira Metal... e vice-versa”
















Uma das coisas mais chocantes para um fã radical de Rock e Heavy Metal é descobrir que seus ídolos apreciam e escutam outros estilos musicais, inclusive o chamado Pop comercial radiofônico. E isso pode acontecer da pior maneira possível: com a gravação de um ‘cover’ no disco oficial ou em algum EP.

Afinal, bandas de Metal gravarem músicas de outros grupos do gênero acontece com bastante freqüência e todos encaram isso com bastante naturalidade. Quando, por exemplo, o Metallica toca “Am I Evil?” do Diamond Head ou Paradise Lost grava “Walk Away”, do Sisters Of Mercy, tudo é muito coerente. E essa lista é longa, muito longa.

Mas o mais divertido é sempre o inusitado. E nesse caso, versões metálicas de sucessos Pop costumam ser as melhores (ou piores, dependendo do seu ponto de vista). Algumas versões são bem debochadas como “Oops...I Did It Again”, de Britney Spears, interpretada pelos finlandeses do Children Of Bodom. Nesse quesito destaco o Hair Supply, já falecido projeto que transforma as canções românticas do Air Supply em hinos do Hard Rock. Hoje esse mesmo pessoal se dedica a tocar versões pesadas do Bee Gees no grupo chamado Tragedy. Falando nos irmãos Gibb, até Ozzy Osbourne já fez seu ‘cover’ para “Staying Alive”.

Outras versões divertidas são as do Alien Ant Farm para “Smooth Criminal” (Michael Jackson) e as inacreditáveis “Losing My Religion” do R.E.M., que ganhou uma roupagem Death/Black Metal do Graveworm, “Light My Fire”, do The Doors, tocada pelo Amorphis e “These Boots Are Made For Walking”, de Nancy Sinatra, executada pelo Megadeth no melhor estilo Speed Metal da época do álbum “Killing Is My Busines...”.

Mas para rir de verdade, procure por Ten Masked Man. Trata-se de um grupo britânico de Death Metal que é especialista em coverizar medalhões do Pop como Christina Aguilera, Ricky Martin e George Michael, só para citar alguns. Esse último, aliás, ganhou uma versão bem bonitinha de “Careless Whisper” feita pelo Delight.

Artistas conterrâneos também costumam se homenagear, independentemente do estilo. O ABBA, por exemplo, ganhou interpretações de Yngwie Malmsteen (“Gimme Gimme Gimme”) e do Therion (“Summernight City”), ficando tudo em família na Suécia. Aqui no Brasil, o Sepultura deixou “Polícia” dos Titãs realmente pesada enquanto que o Viper tocava “Não Quero Dinheiro”, do Tim Maia, ao vivo só para descontrair. E já que estamos falando dos brasileiros, não podemos esquecer a bela versão do Angra para “Wuthering Heights” , da Kate Bush.

Mas tem gente que leva o cover a sério. Jeff Scot Soto, por exemplo, interpreta de forma magistral “Crazy”, do Seal, e “Frozen”, da Madonna. O Blind Guardian também se saiu bem com “Spread Your Wings”, do Queen, e o Atrocity com “Shout”, do Tears For Fears. Outras que merecem entrar na lista são “It’s A Sin” (Pet Shop Boys), tocada pelo Gamma Ray, “Somebody To Love” (Jefferson Airplane) com o WASP, “Wicked Game” (Chris Isaak) com o HIM e o clássico “Maniac” (Michael Sembello), trilha do filme Flashdance, com o Firewind.

É curioso notar, porém, que o contrário raramente acontece. São poucas as músicas de Metal que ganham outra roupagem, além é claro das versões em forró de músicas do Angra, Scorpions e outras, que tocam nas rádios por aí. Vale destacar, portanto, a interpretação da cantora e pianista Tori Amos para Raining Blood, do Slayer, ainda que irreconhecível, pois ela só usou mesmo a letra da música original.

E para finalizar, o magnífico Richard Cheese, que transforma tudo, absolutamente tudo, em um standart (daqueles tipo ‘big bands’), desde os próprios artistas Pop até bandas como Metallica, Papa Roach, System of a Down e Guns n’ Roses. Só com vocal, piano, baixo e bateria. Imperdível. Isso prova que a interação entre o Metal e os estilos é possível, nem que seja só por diversão.

“Drogas e Rock juntos. Ainda.”








A relação entre as drogas e o Rock n’ Roll sempre existiu e parece que, infelizmente, sempre existirá. Os exemplos são muitos e começaram praticamente junto com o Rock. Seria, portanto, inútil ficar citando todos eles.

Sim, os tempos mudaram, mas é inacreditável que até hoje muitas pessoas achem atraentes e descolados artistas viciados e que mal conseguem ficar de pé em cima do palco de tão chapados. E claro, esses próprios artistas também acham o máximo ter um estilo de vida.

É fato que não devemos confundir a obra com a vida pessoal. Muitos escritores e músicos geniais têm caráter duvidoso e apóiam movimentos e idéias preconceituosas e racistas, por exemplo. Mas quando se trata de música, o resultado final é influenciado e pode ficar totalmente comprometido. É o caso de vocalistas que não conseguem cantar, que faltam em shows, que se portam como crianças e desrespeitam quem pagou caro por um ingresso.

Kurt Cobain, por exemplo, tem méritos musicais inquestionáveis. Mas a maioria de seus shows eram simplesmente pífios (quem se lembra do Hollywood Rock aqui no Brasil, em 1993?). Sua ex-mulher Courtney Love, como não tinha lá muito talento, só se manteve na mídia devido aos escândalos, brigas e problemas com as autoridades, onde as drogas eram sempre as protagonistas.

Outro que faz questão de mostrar para todo mundo o quanto é doidão é Scott Weiland, recém-demitido do Velvet Revolver. Com um histórico nada favorável, arrumou briga com o ex-Guns n’ Roses e seus ex-companheiros de banda quando decidiu sem mais nem menos anunciar o fim da banda durante um show. Mal voltou com o Stone Temple Pilots, e já foi condenado a oito dias de prisão por dirigir alcoolizado.

Um dos casos mais explícitos porém é o de Peter Doherty. Campeão de detenções, ele se mantém na mídia exclusivamente pelo seu vício, que as pessoas acompanham como se fosse uma espécie de novela. O The Libertines, do qual fazia parte, até era interessante, mas não durou muito tempo. O motivo, claro, foram as drogas. Depois disso ele montou o inexpressivo grupo Babyshambles e, mesmo assim, não saía da primeira página dos tablóides ingleses que sempre noticiam seu uso de heroína, cocaína e afins. Música que é bom, nada.

Assim também é a cantora Amy Winehouse. Ela, que ficou famosa com uma música chamada “Rehab” (termo usado pelos americanos para se referirem às casas de reabilitação) onde cantava em versos sua recusa em receber tratamento, já desmarcou alguns shows e fez barracos em muitos outros. Já saiu carregada, desistiu de cantar no meio da apresentação, parou música por esquecer a letra e erra suas linhas constantemente. Além de virar hit no Youtube, onde aparece em um singelo vídeo fumando crack. Aliás, dizem por aí que ela e Doherty se reuniram para gravar uma música juntos. Realmente, eles têm muito em comum.

Se artistas como esses eventualmente fizerem boas músicas, mantendo o interesse dos fãs, e não morrerem prematuramente de overdose, é possível que aprendam com o tempo a, pelo menos, serem mais profissionais. E por isso que, nesse quesito, os Rolling Stones dão uma aula. Afinal, todo mundo conhece as histórias de Mick Jagger e Keith Richards, mas nem por isso eles ficam cambaleando no palco, cancelando shows ou desrespeitando fãs e imprensa.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Preso processa Deus por quebra de contrato

Um preso romeno está processando Deus por falhar em salvá-lo do diabo. O prisioneiro, chamado Pavel M, segundo a imprensa local, acusa Deus de traição, abuso e tráfico de influência.

Segundo o site Ananova, o homem alega que o seu batismo é um contrato entre ele e Deus, que teria a obrigação de manter o Diabo longe, assim como os problemas.

A reclamação foi enviada para a Corte de Timisoara e encaminhada para o escritório do procurador. Entretanto, os procuradores já disseram que provavelmente o processo será arquivado e eles não tem como chamar Deus para depor.



huahuauhahu

vai tomar no cu.... é cada coisa!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

sábado, 21 de junho de 2008

Obra-prima amaldiçoada

Você provavelmente já ouviu falar de Eric Clapton. Também deve ter escutado os acordes de "Layla", a mais célebre das canções do guitarrista. Mas sabe, por acaso, em qual disco essa canção apareceu gravada pela primeira vez? Difícil. Poucos conhecem Layla and Other Assorted Love Songs, de 1970. Embora seja o melhor disco do astro, ele caiu em completo esquecimento.

A banda responsável pelo álbum, Derek And The Dominos, é igualmente desconhecida.

A única explicação lógica para essa injustiça histórica é uma incrível maldição que se abateu sobre os Dominos – todos, menos Clapton, tiveram histórias trágicas.

O baterista Jim Gordon foi preso por matar a mãe com um martelo; o baixista Carl

Radle embarcou em uma overdose; e o guitarrista Duane Allman, que nem era da banda mas participou do disco, morreu num acidente de moto. O guitarrista Bobby Whitlock escapou da maldição, mas jamais chegou ao estrelato: mora numa fazenda no Mississipi.

As 14 canções do álbum são o melhor encontro entre o blues e o rock de que se tem notícia. "Bell Bottom Blues" é uma das formas mais perfeitas que a música encontrou para falar de um coração partido e "Key To The Highway" é uma lição de virtuosismo. "Layla" dispensa apresentações e é bem melhor do que a versão acústica que estourou nas rádios. Para completar, o disco traz uma melancólica versão de "Little Wing".

Aliás, o compositor dessa música, Jimi Hendrix, morreu dez dias depois da gravação da faixa pelos Dominos...

 
©2007 Rock dos lokos Por Cláudio Farinazzo