domingo, 17 de agosto de 2008

Cannibal Corpse Death metal puro

Cannibal Corpse, banda de respeito com mais de 2 décadas na estrada, ja gravou verdadeiras obras primas para os fãns do metal extremo. "Death Metal com eles sempre foi coisa de primeira. "

O que sempre me chama atenção ensta banda é a forma que eles fazem as imagen de suas capas de cds sempre bem brutais com muito sangue... mas muito canibalismo mesmo!

Sempre levando este estilo com sangue para todos os lados e desenhos macabros. A mistura extrema entre macabro e sanguinário.






Um pouca da sua Historia..

Cannibal Corpse surgiu em 1988, em Buffalo (no estado de Nova Iorque). A primeira formação tinha o vocalista Chris Barnes, os guitarristas Bob Rusay e Jack Owen, o baixista Alex Webster e o baterista Paul Mazurkiewicz. Em 1994 Rob Barret entra para ocupar o lugar do guitarrista Bob Rusay. dois anos depois o vocalista George “Corpsegrinder” Fisher assume o vocal do Cannibal Corpse e, atualmente as guitarras ficam por conta de Owen e Pat O'Brien.

Em 2005 o guitarrista Jack Owen abandona a banda, sendo substituido temporariamente pelo guitarrista do Origin, e em 2006, retorna a banda o guitarrista Rob Barret.


Em 1989 uma demo rendeu ao grupo um contrato com a gravadora Metal Blade. O primeiro álbum do Cannibal Corpse, Eaten Back to Life, chegou às lojas em 1990. Os fãs incondicionais da banda começaram a aparecer depois dos álbuns Butchered at Birth, de 1991, e Tomb of the Mutilated, gravado um ano mais tarde.


O grupo ficou ainda mais conhecido depois que apareceram no filme Ace Ventura: Pet Detective. Numa cena, eles tocam a Hammer Smashed Face, do Tomb of The Mutilated. Depois dessa ponta em Hollywood, o Cannibal Corpse surge como a primeira banda de death metal no Top 200 da Billboard.




Ae gente quem curte curte não tem espaço para pagodeiro aqui não!

Rock na Veia!

2 comenta ai porra:

gi_cogu disse...

Cannibal é do caralho!!!

\,,/^.^\,,/

Valeu, parcero!!!

Anônimo disse...

Farinazzo, linkei o post de voces no meu blog.

 
©2007 Rock dos lokos Por Cláudio Farinazzo